FIM!!!...OBRIGADA POR TODO O CARINHO DEMONSTRADO AO LONGO DESTES ANOS...,Beijinhos"
Que Bem Cheira A Maresia

30.11.04

Preciso

Estava aqui tentando vaguear novamente na serra das minhas lembranças, tentando ver e captar aquele mar aos meus pés, sentir o elo invisível, pungente e pleno de universo que vivia nas minhas tardes de angústia. Olhar novamente aquele futuro incerto, hoje presente concreto. Hoje sei onde estaria naquela tarde do passado no futuro incógnito. Preciso dos cheiros e das cores, dos pássaros, das flores, da chuva no meu rosto. Preciso das coisas pequenas da vida para me sentir grande novamente. Preciso de mim.

Mar Azul


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Dias De Noite

Percorro os caminhos
como se o chão não existisse
e os passos
vagueassem
em direcção ao infinito
mais próximo.
Nem a memória de
ti
torna real a visão
etérea e ondulante
da vegetação.
De uma forma sonhadora,
e quase profana,
invado o meu ser,
rebusco no meu passado
e procuro,
em desespero lancinante
o meu futuro.
Recorro à palavra
onde as emoções não têm nome
Mar Azul

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29.11.04




As perigosas belezas do mar...


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28.11.04

Olhares

Quando te olho
Sinto-te azul
Sinto-te doce
Sinto-te espuma
Em nuvens de algodão

Quando te espreito
Sinto-te prata
Sinto-te revolto
E silencio as palavras
Na imensidão
Onde os meus olhares
Se perdem…

Mar Revolto


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Segredos do mar...

Foto de Pedro Emanuel


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26.11.04

Ondas

(Foto de Pedro Emanuel)

As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.

(Sophia de Mello Breyner)

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Um olá do Pedro "Fio D'Água" que veio por mar...


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Espreita Dela

Espreita dela,
Da janela,
Nas janelas
Que a vida tem.
Viela
de ruelas,
Escondidas entre elas,
Confusamente
Entrelaçadas,
De mãos dadas,
Separadas
Pelo todo
E por
Pequenos nadas...

Coisas de gente, diria ela...
Gente com coisas, digo eu...
Mar Azul

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25.11.04

Génios

.


A humanidade está a perder os seus maiores génios.
Aristóteles faleceu...
Newton bateu as botas...
Einstein morreu...
e eu não me estou a sentir nada bem!
(Enviado por email)


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23.11.04

A Ponte Que Nos Separa É A Mesma Que Nos Une!


Não há longe nem distância...
(Richard Bach)


….Quando deparamos com tanta partilha e com um sem número de afinidades, não há ponte que nos impeça de andar.
Encontramo-nos neste mundo virtual numa noite de invernia, invernia no tempo e na alma. Começamos a falar, depressa percebemos que as nossas palavras não soavam como se fosse a primeira vez , parecia que as tínhamos recomeçado num ponto que deixamos por acaso. Daí ao contacto telefónico foi um ápice e depressa percebemos que estas noites passadas entre “fios baços” mereciam a presença.
Chegaste-me na entrada da Primavera, num dia demasiado chuvoso por sinal, mas desta vez não havia lugar a invernias na nossa alma. O fim de semana tornou-se curto demais para tantos afazeres…, divertimo-nos imenso e mais uma vez chegou a sensação que aquele não era o nosso primeiro encontro.
Não perdemos mais o contacto, pelo contrário, fomo-nos visitando e alargamo-lo à família, e hoje fazemos parte de um todo.
Os kilómetros continuam de permeio, mas juntam-nos neste espaço que criamos para podermos dar azo às nossas deambulações.
E um dia, quando já fores velhinha, rezingona por certo, escolheremos o tal “Lar” que nos irá acolher, e aí escolheremos o meio da ponte, e assim iremos jogar paciências e paciência.
Que bom que te encontrei…, um brinde a esta AMIZADE!
Tchim Tchim...
Mar Revolto

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22.11.04

"Assim Nasce Um Cantinho"



«..."No princípio era o verbo..."
Das folhas mortas, tortas e revoltosas, levadas pelo vento e calcadas sem perdão, nasce o tempo, nasce a vida... tudo nasce... sem permissão
...



«Tão perto e tão distante... como se faz nascer uma gota, como se processa a ligação através dos fios baços que cruzam os céus? Mar... só o mar... revoltoso e azul, pleno de gotas, transportando o sal das lágrimas de tristeza e o choro de alegria de quem só chora por saber demais...

Gotas de um pouco de tudo, crianças grandes bebendo um café à mesa em tempos de pedaços roubados à vida frugal, em furtivas escapadelas nocturnas de deambulações...»

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